As vezes canso da internet. É tão fácil encontrar pessoas que se acham no direito de julgar, falar mal. Tenho opiniões fortes em relação a muitos assuntos, algumas são até polêmicas. Mas e daí? Preciso expô-las aqui e ofender a quem navega, se depara com esse blog e gentilmente lê minhas observações? Convicta que não, abordo assuntos mais leves e que não ataquem a ninguém. Caminho por prados quando preciso de paz. Campo minado... mal-humor, passo direto...
Sou o que sou, escrevo o que quero e faço o que gosto. Aqui você encontra um pouco da minha vida, convicções e preferências. De tudo um pouco, enfim. É simples assim.
Há quem diga que quem tudo faz, acaba por nada realizar. Isso até pode ser verdade em partes. Mas de muitas maneiras todos nós nos tornamos polivalentes. Vejo isso por mim: sou esposa, mãe, educadora, faxineira, cozinheira, blogueira e por aí vai. Será que deixo a desejar em alguma dessas funções? Pode até ser. Mas todas elas me dão prazer. Algumas mais do que outras, é verdade. Não creio que por ter acumulado essas responsabilidades eu nada consiga realizar plenamente. Tudo que faço é com e por amor. E quando existe esse sentimento guiando nossas ações, é injusto dizer que o que fazemos é em vão
Eclética e desespecializada. Li essa definição e me identifiquei muito. Não quero me limitar a nada e preciso da eternidade para fazer tudo o que quero. Não há profissão, estado, status que possa me restringir. Sou tudo o que posso ser. Dizem que isso é o mesmo que nada. Mas nesse universo imenso, com tantos mistérios e encantos, do qual só conhecemos as beiradas, quem sabe o nada é o mesmo que tudo?