Olá pessoal!
Como puderam observar, esse blog está meio abandonadinho. Mas engana-se quem pensa que abandonei minhas queridas teclas. É que estou blogando agora no http://quaseinspiracao.blogspot.com/ . Sejam bem-vindos a minha mais não tão nova casa. E desculpem por não tê-los convidado antes. Espero sua visita!
Por que Deus permite
que as mães vão se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não se apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
E aí povo!!! Sexta-feira fez 10 anos que conheci o Daniel. Para comemorar nada melhor que um pouco de cultura, né? Fomos ao teatro. A peça era "A comédia dos erros". Foi muito legal e eu recomendo. Quem interpretou o personagem principal foi o Bruno Gracia, mas quem roubou a cena mesmo foi o personagem Drômio. Rimos muito e terminamos a noite em uma Cantina Italiana lá na Vl. Madalena. E para completar, 1 da manhã quem me esperava acordadíssima, empurrando o carrinho na sala de casa??? A Ceci, lógico! Coitados dos vizinhos.
"Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens."
Sou o que sou, escrevo o que quero e faço o que gosto. Aqui você encontra um pouco da minha vida, convicções e preferências. De tudo um pouco, enfim. É simples assim.
Há quem diga que quem tudo faz, acaba por nada realizar. Isso até pode ser verdade em partes. Mas de muitas maneiras todos nós nos tornamos polivalentes. Vejo isso por mim: sou esposa, mãe, educadora, faxineira, cozinheira, blogueira e por aí vai. Será que deixo a desejar em alguma dessas funções? Pode até ser. Mas todas elas me dão prazer. Algumas mais do que outras, é verdade. Não creio que por ter acumulado essas responsabilidades eu nada consiga realizar plenamente. Tudo que faço é com e por amor. E quando existe esse sentimento guiando nossas ações, é injusto dizer que o que fazemos é em vão
Eclética e desespecializada. Li essa definição e me identifiquei muito. Não quero me limitar a nada e preciso da eternidade para fazer tudo o que quero. Não há profissão, estado, status que possa me restringir. Sou tudo o que posso ser. Dizem que isso é o mesmo que nada. Mas nesse universo imenso, com tantos mistérios e encantos, do qual só conhecemos as beiradas, quem sabe o nada é o mesmo que tudo?